Nossos projetos colocam no centro os sujeitos, e não as empresas. Elaboramos o desafio centrando-o nas pessoas, sejam elas de dentro ou de fora da organização. São elas que importam, e descobrindo o que faz mais sentido em suas vidas, poderemos traçar soluções muito promissoras para as empresas.

Nada acontece fora de um tempo e espaço. Nossos estudos não desconsideram o saber interno, e sim compõem com ele.
Quando o time interno é chamado a participar, ele constrói todo o entendimento durante o processo, e assim, se sente mais seguro e co-produtor do novo conhecimento. Contar com o conhecimento da equipe, além de aumentar o engajamento do grupo, produz também informações mais robustas, afinal, um trabalho colaborativo, é sempre mais potente.

Não partimos com o briefing e entregamos o resultado encontrado no final. Vamos construindo e compartilhando os achados em etapas. Assim, as informações são internalizadas pela empresa de forma mais orgânica, e os achados parciais já podem ser usados ainda durante o estudo. Isso traz resultados mais rápidos para o negócio, e pode ajustar as próximas etapas da investigação.

Os sujeitos com um comportamento extremo em relação ao que se busca investigar, têm muito mais a contribuir do que aqueles que têm um comportamento padrão, dentro do esperado.
Dessa forma, focar em quem gosta muito ou odeia muito determinado tipo de serviço, por exemplo, pode nos dar muito mais pistas sobre o que se deve ou não fazer. É o olhar do extremo que indica possibilidades de inovação. Quem tem um comportamento dentro da média, não inova, segue tendência.

Diante da complexidade do mundo atual, nenhum caminho único conseguirá nos levar a um lugar melhor. Qualquer esforço para compreender a realidade atual deve levar em conta sua diversidade, as muitas possibilidades que compõem a vida contemporânea. Neste sentido, apostamos em multi metodologias, em métodos alternativos que consideram pistas muitas vezes ignoradas, investimos em métodos imersivos que privilegiam um olhar de perto e dentro.

Não adianta descobrir dados importantes se eles não podem ser entendidos, memorizados e aplicados. Rejeitamos relatórios densos, tabelas e gráficos complicados que não ajudam em nada a utilização das informações. Os dados devem estar disponíveis aos usuários, de forma fácil, amigável e acessível. Fazemos um grande esforço de síntese e de design de informação, para tornar os achados disponíveis, palatáveis e em forma de ferramenta para o trabalho.